No mês do Dia das Crianças, a La Bruja derruba mais um mito gastronômico sobre como introduzir a pimenta na alimentação infantil.
Em Outubro, a pauta são elas e aqui no blog da La Bruja não será diferente! Pensando no Dia das Crianças, queremos derrubar um mito gastronômico. Afinal, pimenta para crianças: pode ou não pode? Oras, é claro que pode, mas bom senso é a palavra de ordem.
Muitas vezes, pela ardência, tem-se a ideia de que a pimenta é um alimento que faz mal, mas longe disso. Na quantidade adequada, as pimentas ajudam a prevenir doenças cardíacas, têm poder anti inflamatório e antioxidante, beneficiam o sistema circulatório e melhoram a imunidade.
Ainda assim, é natural que pais e mães tenham dúvidas sobre a ingestão de temperos fortes na alimentação dos filhos, e sobre quando é seguro e adequado usar pimenta para alimentar crianças.
Comida apimentada para crianças?
De modo geral, a introdução dos alimentos no cardápio infantil respeita o desenvolvimento do organismo da criança. Na medida em que o vigor aumenta, comidas mais pesadas são introduzidas.
É importante lembrar que a criança está em fase de adaptação alimentar e o excesso de temperos pode mascarar sabores, impactando também no desenvolvimento do paladar e ingestão de nutrientes. Portanto, dê preferência para temperos e ingredientes naturais. Quando a mãe amamenta, deve-se evitar a pimenta, pois pode causar cólicas no bebê.
A introdução da pimenta deve ocorrer gradualmente, a partir dos 6 anos, desde que a criança não tenha problemas gástricos, como refluxo, e não tenha nenhuma ferida na boca ou dentes nascendo, que possam causar desconforto. Recomenda-se iniciar com as variedades mais leves, menos ardidas e mais aromáticas, apostando nas pequenas porções para evitar qualquer agressão no aparelho gástrico ou reação alérgica.
Confira algumas sugestões para apresentar aos pequenos o maravilhoso mundo das pimentas:
Pimenta-de-cheiro
Pimenta Rosa
Malagueta
Dedo-de-moça
Pimenta-de-bode
Pimenta biquinho